Era manhã ainda, mas ninguém notava. O único tempo eram as 2 horas marcadas pelo relógio naquela sala acústica onde não há ligação alguma com o mundo lá fora.
Quando chegamos, ainda parecíamos um grupo de amigos, mas agora a pouco os instrumentos começaram a ser tirados das capas. O baterista quase hiperativo começa a criar ritmos aleatórios. As guitarras são ligadas e afina-se o baixo. Liga-se as luzes coloridas e desliga-se as convencionais. Começa o espetáculo de sons.
A ordem todos sabem, mas o vocalista relembra. Inicia-se como covers normais, mas logo transformam a música em uma brincadeira de sons, um jogo de tocar bem., mudando além da música, o clima de todo o ambiente cinza escuro.
Cayo, Esther, André, Vítor e Igor. Depois da terceira vez que tocam cada música, começam a se empolgar de verdade. Entre mil improvisos, Beatles, Móveis Coloniais de Acaju e outras coisinhas mais, até nós, que fazemos o "apoio moral", estamos morrendo de rir.
A cada passada da setlist o som fica mais bonito e limpo. Sentada no meio da banda, sujeita talvez a uma pisada do Cayo ou uma surdez pela bateria do Igor, ouço perfeitamente Vítor e Esther entrarem com suas guitarras e backing vocal, todos seguindo uma espertacular base do baixo de André, que encostado na parede, guia a banda toda com suas 4 cordas.
Existem mil coisas acontecendo ao mesmo tempo em um ritmo maravilhoso, a cada ensaio, a cada tarde que passo com os Marsupiais.
Quando chegamos, ainda parecíamos um grupo de amigos, mas agora a pouco os instrumentos começaram a ser tirados das capas. O baterista quase hiperativo começa a criar ritmos aleatórios. As guitarras são ligadas e afina-se o baixo. Liga-se as luzes coloridas e desliga-se as convencionais. Começa o espetáculo de sons.
A ordem todos sabem, mas o vocalista relembra. Inicia-se como covers normais, mas logo transformam a música em uma brincadeira de sons, um jogo de tocar bem., mudando além da música, o clima de todo o ambiente cinza escuro.
Cayo, Esther, André, Vítor e Igor. Depois da terceira vez que tocam cada música, começam a se empolgar de verdade. Entre mil improvisos, Beatles, Móveis Coloniais de Acaju e outras coisinhas mais, até nós, que fazemos o "apoio moral", estamos morrendo de rir.
A cada passada da setlist o som fica mais bonito e limpo. Sentada no meio da banda, sujeita talvez a uma pisada do Cayo ou uma surdez pela bateria do Igor, ouço perfeitamente Vítor e Esther entrarem com suas guitarras e backing vocal, todos seguindo uma espertacular base do baixo de André, que encostado na parede, guia a banda toda com suas 4 cordas.
Existem mil coisas acontecendo ao mesmo tempo em um ritmo maravilhoso, a cada ensaio, a cada tarde que passo com os Marsupiais.
foto por: Tatiana Almeida - www.flickr.com/tatianaalmeida
groupie
ResponderExcluirMarsupiais... nome legal. queria algo pra ouvir e conhecer a banda.
ResponderExcluirhttp://rapidshare.com/files/283194678/Emp__rio_Ao_Vivo.rar.html
ResponderExcluirO áudio de um dos shows da banda